Slow down, you crazy child

Devagar, sua louca criança.
Você é tão ambiciosa para uma jovem.
Mas se você é tão esperta, me diga porque continua com tanto medo?
[...]
Olá, blog! Estive pensando ultimamente em tornar este meu cantinho reservado na imensa internet em algo mais pessoal, onde eu possa libertar meus pensamentos e expressar opiniões sobre diversos assuntos. Andei imaginando o Rumo à Hollywood como um universo preenchido com tudo que eu imagino, e pode ter certeza que não é pouca coisa.

Para começar, gostaria de falar um pouco do filme 13 Going on 30 ("De Repente 30", no Brasil). É um dos meus vários filmes favoritos por um motivo bem simples: ele me faz refletir sobre minha vida toda vez que o assisto. Antes que se perguntem, isso é algo bom. A história é de uma menina chamada Jenna que não é muito popular e por isso não consegue fazer parte do pessoal "descolado" da escola na qual estuda. O filme começa a ficar interessante quando, no seu aniversário de 13 anos, ela deseja ter 30 anos e... Bom, pelo título do filme vocês já têm uma ideia do que acontece. Durante a repentina vida adulta da Jenna, atos após atos, ela começa a repensar nas coisas que desejava e fazia quando era mais jovem e se arrepende brutalmente de muitas delas.

Para completar, a trilha sonora do filme se encaixa perfeitamente na história, e isso me fez recentemente ouvir a música Vienna, do cantor Billy Joel. Que música. Expressa perfeitamente uma das fases mais comuns que, talvez, a maioria das pessoas passam durante a juventude. Aquela sensação de querer conseguir tudo e, em meio a vários fracassos, pensar em desistir. E de maneira análoga, passar por cima de tudo sem querer para alcançar um objetivo, sem parar para pensar ou aproveitar a vida de forma simples e calma.

É importante pensar nisso e tentar viver e conseguir realizar suas metas dando um passo de cada vez, para não acabar chegando em um ponto e pensar "eu poderia ter aproveitado mais" ou "se eu tivesse feito isso de outra maneira, tudo seria melhor". Eu tento, mas sei que é difícil. A própria sociedade hoje em dia derruba uma pressão gigantesca em cima de nós e às vezes mal temos tempo para fazer tudo que nos impõe e também, infelizmente, para as coisas que nos dão prazer.

Era isso que eu queria refletir. Não é tão claro mas sei que muitas pessoas devem sentir isso. Para finalizar, segue a música abaixo. Até mais!

Minha Experiência no DotA 2

Fonte desconhecida
Deve fazer quase ou mais de 2 anos que eu jogo DotA 2 (sequência de Defence of the Ancients, que originalmente era um mapa do jogo Warcraft III), um jogo do gênero MOBA (Multiplayer Online Battle Arena), que, resumindo, possui dois times e cada um tem o objetivo de destruir as torres e a base inimiga.

Comecei a jogar quando notei que Rodolfo, meu namorado, passava muito tempo nas partidas e não tinha como falar comigo direito. Na época eu não entendia como ele não tinha como conversar comigo enquanto jogava, eu tinha uma vontade enorme de conhecer o jogo para ver se gostava e se valia a pena jogar também, mas eu não possuía um computador que rodasse o Dota na época, apenas um mísero netbook. Quando comprei um notebook com uma configuração boa, uma das primeira coisa que fiz foi instalar esse jogo tão desejado. Foi aí que eu me impressionei com a jogabilidade e fui sendo instruída e apresentada às inúmeras regras do game. Eu adorei e até hoje jogo com Rodolfo e um amigo, e sem querer ignoro as pessoas que falam comigo durante uma partida.

Por eu ser uma menina, às vezes, quase raramente, sou afetada pela ignorância de certos jogadores do sexo masculino, os quais pensam que o ambiente do Dota não é adequado para a presença feminina e muitas vezes sugerem educadamente, para não dizer ao contrário, que eu me dirija à cozinha. Eu iria mentir se eu dissesse que estes comentários não me afetam. Sinceramente, me sinto afetada por isso, e fico com vontade de colocar a mão dentro do monitor e chegar até a face do indivíduo para dar o tapa que ele merece. Mesmo assim, o preconceito não me faz querer parar de jogar.

Tirando essa parte indesejável, porém inevitável, Dota é um jogo super emocionante com batalhas (mais conhecidas como team fight) incríveis. Eu não jogo bem com a maioria dos heróis que o jogo possui, mas já joguei tanto com alguns, principalmente a Death Prophet, que às vezes eu me supero.

Espero que vocês tenham gostado do texto. Eu apenas resumi o que me levou a jogar e como é hoje em dia, talvez eu faça um post mais explicativo mais para frente. Até mais!