Um cão...


"Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele."

- John Grogan

O dia que não foi.

Era noite. O vento soprava por aquela praça. Manso, frio, pálido, inaudível. Se houvesse alguém ali, taparia os ouvidos para não ouvir o silencio gritante que cobria aquele lugar. Se houvesse alguém ali... Mas não havia. Assassinos, estupradores, prostitutas, marginais, drogados e traficantes, um casal de namorados, uma criança perdida, um turista desavisado, um grupo de emos unidos em sua solidão e felizes em sua tristeza, um cachorro fora de casa, um gato sem-teto, um lobisomem a espreita por trás de uma palmeira, uma feiticeira carregando uma bacia de prata, pichadores, farristas, bêbados, repórteres, cadáveres em sacos sendo enterrados por chefões da máfia russa de viajando de férias, três peregrinos esfarrapados cansados dormindo em caixas de papelão, um louco fugido do hospício que acredita ser Napoleão Bonaparte, um vigia noturno, ratos, uma nuvem de mosquitos barulhentos, uma loja 24 horas, uma sonâmbula usando uma camisola azul ridícula com jacarés cor-de-rosa, carros, caminhões, moscas rodeando pilhas de cocô de elefante, pessoas fugindo de um deslizamento, chuva, mendigos desabrigados ou um velho dormindo numa banca de revista. Mas não havia. Nem gente, banca, nuvens ou dia. Cada segundo só tocava uma nota fria da mesma musica, a mesma melodia muda do vazio, como se a praça morresse a cada instante. Em que cada pedra vibrasse em sua corrida acelerada para o mesmo lugar. E cada palmeira fosse fustigada pela tempestade que não existia. E a chuva caísse em grosas gotas que molhassem o chão. Houvesse o som, o cheiro de terra molhada. E de repente pequenos insetos vindos do nada, povoassem então a terra sem vida. Pessoas acordadas pelo som correriam para fechar suas janelas da chuva. Crianças acordadas iriam para brincar em possas d’gua e os gatos nos telhados se abrigariam sob arvores nos quintais de onde os cachorros os expulsariam. E a chuva derrubaria casebres e encheria os bueiros obrigando os ratos a correr dos então acordados gatos famintos por um lanchinho noturno. E quem sabe uma fuga em massa de um presídio naquela região provocasse a atenção de viaturas policiais e repórteres sonolentos para gravar a guerra que era travada. Talvez, e só talvez o vigia tivesse deixado a porta do quarto do louco 301 aberta e o Napoleão imaginário saísse a procura de seu cavalo e o vigia alucinado corresse para achar o fugitivo e salvar seu emprego. Não encontrando hotéis abertos três peregrinos talvez se contentassem com caixas de papelão. E vendo todo aquele rebuliço um morador da vizinhança resolvesse abrir seu bar até tarde. E confusos homens de família se entregassem à bebida. E houvesse um elefante sendo levado pra passear pelo seu treinador. Um casal de velhinhos apaixonados dariam calorosos amassos que jamais ousariam fazer a luz do dia. Quem sabe um garoto? Imaginando o que faria sua vizinha na rua a essas horas com um pijama tão ridículo. Ou carros e mais carros numa fila interminável de gente se dirigindo a praia. Ou cinco emos fugindo de um cabeleireiro furioso para salvar suas franjinhas e insistindo que não são gays deprimidos que usam preto e sim um movimento profundo e doloroso de redescoberta e emoções. E talvez fosse tudo a mesma coisa. E talvez não fosse nada. Mas não havia mais o nada. Como quem acorda de um sonho apagado, lentamente houve dia. E a manhã era como um sonho onde a única pessoa acordada naquela noite caminha sentindo ser, o único ser, no mundo. E pessoas apareciam fazendo coisas estranhas que não ousariam fazer em outra hora. E a vida morta renascia.

A exatos 203 km dessa praça alguém acordou. Abriu os olhos, levou a mão a cabeça e pensou:

- Puta merda mais que ressaca.


Conto criado por Lucas Thael, um autor que despreza a própria obra.

Eu.

Eu não sou aquela garota que tem cabelo grande, loiro ou super liso; tenho cabelo um pouco curto, castanho escuro e normal. Não amo aquele sapato "lindo" que tem um enorme salto-alto, não... Eu amo meu allstar e uso sempre uma sandália rasteira quando não posso calçar o tênis. Sou, na maioria das vezes, desengonçada, ao contrário de garotas que desfilam por aí como modelos em passarelas. Não saio para festas todos os dias e nem uso aquele vestido ou saia curta; eu vou para o cinema com minha calça jeans e minha blusa normal, não que eu não use vestido, claro que uso, mas essas vestes são mais para eventos um pouco melhores (digo, mais culto). Eu como o que eu quiser sem medo de engordar, não quero ser magricela e ter ossos caindo pelo meu corpo, nananinanão. Assisto filmes de e.t's sim, e daí? Não posso gostar de ficção só por que sou uma pré-adolescente e sou menina? Essas "garotas comuns" amam filmes de romance, que dá vontade de chorar no final. EU NÃO!! Gosto de aventura, suspense, ficção, E.T'S! Será que não me entendem? '-' Minha cor favorita não é rosa, é verde (e preto, rs). Meu bicho preferido não é um gatinho pelfudo ou um coelhinho, é um rato, digo, hamster. Amo ler, amo escrever, não tenho preguiça de fazer um texto. Sou tímida, isso todo mundo deve saber, eu poderia conseguir mais coisas sendo mais solta, mas esse é meu jeito, entendido? ^^ Adoro informática e não ligo para os idiotas dos veteranso fazerem sarros dos calouros/de mim. Ajudo quando eu posso, nego quando eu tenho que negar. Ouço quem quer ser ouvido e falo com quem quer conversar comigo. Quer ser meu amigo? ÓTIMO! Adoro ter amigos, mas amigos de verdade, e não aquele que quer só se aproximar de mim para, por exemplo, conseguir um engresso para uma coisa. -n
Tenho amigos virtuais, tenho amigos de carne e osso, tenho amigos animais, tenho amigos imaginários, eu converso com meus bonecos de cereal quando não tenho com quem falar.
Como diria meu vovô Ferreira:
"Eu sou eu e jacaré é um bicho"

Bem, gente, o que eu queria falar era isso. Obrigada :D
xoxo



Cá entre nós.


Oi. Bem, estou aqui para falar um pouco do que irá acontecer nos próximos dias. ^^
Amanhã irá ocorrer o Academy Awards, mais conhecido como Oscar. A programação começa às 21 hrs no canal TNT (na sky, canal 60), onde os apresentadores entrevistarão as celebridades no tapete vermelho antes da premiação; depois, eles vão transmitir o prêmio dentro do teatro e logo depois a festa. Aí, na segunda-feira, começam minhas aulas lá no IFRN... Hm, no primeiro dia não vai ter aaaula, mas vão fazer umas atividades lá, dar avisos e etc, para os veteranos vai haver aula normal (é bom pq eles não vão ter tempo de zuar os calouros/eu.). =) Depois do IFRN, eu vou para o midway com o povo (Vanessa e talvez Ana Paula e quem quiser ir q) e depois vou visitar o IAP, mesmo estando com raiva dele, pra ver os professores e meus amigos que vão fazer o pro-ITEC esse ano. Na quarta eu vou para o cinema (talvez depois da aula) ver Percy Jackson /se ainda tiver passando rs.
Bem, acho que é só isso. Beeeeeijos nos corações de vocês. Obrigada por ler.
XOXOANGEL